TERESINHA STRAPASSON DA ROCHA

26/10/1943
22/05/2025
Capela:
Capela 04 do Cemitério Vertical de Curitiba.
Local do sepultamento:
Crematório Vertical de Curitiba - Rua Konrad Adenauer 940 - Bairro Tarumã.
Data do velório:
23/05/2025
Horário:
10:30 as 15:30 hrs
Data do sepultamento:
23/05/2025
Horário:
15:30 hrs.
A toda família e amigos, aqui registro meus sinceros sentimentos pela grande perda de uma pessoa tão querida e amada. Deus console seus corações. Seja dada a graça de viver na memória os bons momentos. Forte abraço!
Lá se vai a Terezinha…
E com ela, um mundo inteiro de ternura se despede de nós.
Leva consigo o que é ser Terezinha —
Não apenas um nome, mas uma presença, uma essência,
um jeito de tocar a vida dos outros com mansidão e firmeza.
Terezinha da sobriedade…
Que com poucas palavras dizia tanto,
ensinando que o silêncio também tem sua voz.
Terezinha do ombro amigo…
Sempre ali, disponível,
como um refúgio seguro nas tempestades da alma.
Terezinha do amor incontido…
Que não media esforços para amar,
cujo afeto se espalhava como perfume em dia quente,
tomando o ambiente inteiro.
Terezinha da criatividade…
Inventava beleza onde o mundo via rotina.
Transformava simplicidade em arte,
e arte em gesto puro.
Terezinha da determinação…
Uma mulher que não se dobrava fácil,
que enfrentava os dias duros com a dignidade dos justos
e a força dos humildes.
Terezinha da coragem…
Que não temia a vida, nem o sofrimento,
e agora também não teme a morte,
porque a fé lhe foi escudo e caminho.
Terezinha do aconchego…
Seu abraço curava, sua presença serenava.
Era casa — mesmo quando fora de casa.
Terezinha da voz suave…
Como brisa de fim de tarde,
falava e tocava o coração, sem alarde,
mas com profundidade.
Terezinha dos braços abertos…
Para os filhos, os netos, os vizinhos, os aflitos.
Nunca soube negar consolo,
e agora nos consola com sua lembrança.
Terezinha conselheira…
Palavras sábias, sem pretensão de grandeza.
Dizia o certo, sem impor,
mas como quem sabia — e sabia mesmo.
Terezinha mãe…
De ventre e de alma.
Gerava, criava, sustentava, guiava.
Terezinha avó…
Doçura multiplicada,
presente mesmo quando em silêncio,
olhando com ternura os que cresciam sob seu legado.
Terezinha mulher…
Inteira, complexa, bela, humana.
Com suas dores, sonhos e fé.
Foi luz na vida dos que a cercaram.
E agora, ela nos deixa…
Mas não como quem parte para sempre,
e sim como quem retorna à eternidade,
como quem volta para casa depois de um longo dia.
Seus olhos já não brilham mais…
Mas o brilho dela não se foi.
Está espalhado —
nos gestos que imitamos,
nas memórias que guardamos,
nas orações que elevamos.
Ela brilha como estrela que se tornou…
E, do alto, olha por nós.
Ilumina a todos que amou com sua nova forma de existir —
silenciosa, eterna, presente.
Quando as flores, aqui na terra, já fenecem…
As do céu começam a abrir.
O jardim celeste hoje ganhou perfume novo.
E Deus, que a plantou entre nós,
agora a colhe com mãos de amor.
Vai em paz, Dona Terezinha…
Teu nome será sempre sinônimo de carinho,
de força mansa,
de fé viva.
A eternidade te recebe,
e nós, ainda que com lágrimas,
te aplaudimos pela linda história que foste em nossas vidas.
Outono – 2025
ECN – O Jardineiro
*Lá se vai a Terezinha…*
E com ela, um mundo inteiro de ternura se despede de nós.
Leva consigo o que é ser Terezinha —
Não apenas um nome, mas uma presença, uma essência,
um jeito de tocar a vida dos outros com mansidão e firmeza.
*Terezinha da sobriedade…*
Que com poucas palavras dizia tanto,
ensinando que o silêncio também tem sua voz.
*Terezinha do ombro amigo…*
Sempre ali, disponível,
como um refúgio seguro nas tempestades da alma.
*Terezinha do amor incontido…*
Que não media esforços para amar,
cujo afeto se espalhava como perfume em dia quente,
tomando o ambiente inteiro.
*Terezinha da criatividade…*
Inventava beleza onde o mundo via rotina.
Transformava simplicidade em arte,
e arte em gesto puro.
*Terezinha da determinação…*
Uma mulher que não se dobrava fácil,
que enfrentava os dias duros com a dignidade dos justos
e a força dos humildes.
*Terezinha da coragem…*
Que não temia a vida, nem o sofrimento,
e agora também não teme a morte,
porque a fé lhe foi escudo e caminho.
*Terezinha do aconchego…*
Seu abraço curava, sua presença serenava.
Era casa — mesmo quando fora de casa.
*Terezinha da voz suave…*
Como brisa de fim de tarde,
falava e tocava o coração, sem alarde,
mas com profundidade.
*Terezinha dos braços abertos…*
Para os filhos, os netos, os vizinhos, os aflitos.
Nunca soube negar consolo,
e agora nos consola com sua lembrança.
*Terezinha conselheira…*
Palavras sábias, sem pretensão de grandeza.
Dizia o certo, sem impor,
mas como quem sabia — e sabia mesmo.
*Terezinha mãe…*
De ventre e de alma.
Gerava, criava, sustentava, guiava.
*Terezinha avó…*
Doçura multiplicada,
presente mesmo quando em silêncio,
olhando com ternura os que cresciam sob seu legado.
*Terezinha mulher…*
Inteira, complexa, bela, humana.
Com suas dores, sonhos e fé.
Foi luz na vida dos que a cercaram.
E agora, *ela nos deixa…*
Mas não como quem parte para sempre,
e sim como quem *retorna à eternidade*,
como quem volta para casa depois de um longo dia.
*Seus olhos já não brilham mais…*
Mas o brilho dela não se foi.
Está espalhado —
nos gestos que imitamos,
nas memórias que guardamos,
nas orações que elevamos.
*Ela brilha como estrela que se tornou…*
E, do alto, olha por nós.
Ilumina a todos que amou com sua nova forma de existir —
silenciosa, eterna, presente.
*Quando as flores, aqui na terra, já fenecem…*
As do céu começam a abrir.
O jardim celeste hoje ganhou perfume novo.
E Deus, que a plantou entre nós,
agora a colhe com mãos de amor.
*Vai em paz, Dona Terezinha…*
Teu nome será sempre sinônimo de carinho,
de força mansa,
de fé viva.
A eternidade te recebe,
e nós, ainda que com lágrimas,
te aplaudimos pela linda história que foste em nossas vidas.
Outono – 2025
ECN – O Jardineiro
Meus sentimentos, meu irmão e amigo!
Gratidão por ter feito parte de nossas vidas.?
. As saudades serão infinitas e sua memória estará sempre guardada em meu coração. Descanse em paz,
Dona Terezinha..?
*Lá se vai a Mamãe tête.
E com ela, um mundo inteiro de ternura se despede de nós.
Leva consigo o que é ser Mãe Terezinha —
Não apenas um nome, mas uma presença, uma essência,
um jeito de tocar a vida dos outros com mansidão e firmeza.
*Terezinha da sobriedade…*
Que com poucas palavras dizia tanto,
ensinando que o silêncio também tem sua voz.
*Terezinha do ombro amigo…*
Sempre ali, disponível,
como um refúgio seguro nas tempestades da alma.
*Terezinha do amor incontido…*
Que não media esforços para amar,
cujo afeto se espalhava como perfume em dia quente,
tomando o ambiente inteiro.
*Terezinha da criatividade…*
Inventava beleza onde o mundo via rotina.
Transformava simplicidade em arte,
e arte em gesto puro.
*Terezinha da determinação…*
Uma mulher que não se dobrava fácil,
que enfrentava os dias duros com a dignidade dos justos
e a força dos humildes.
*Terezinha da coragem…*
Que não temia a vida, nem o sofrimento,
e agora também não teme a morte,
porque a fé lhe foi escudo e caminho.
*Terezinha do aconchego…*
Seu abraço curava, sua presença serenava.
Era casa — mesmo quando fora de casa.
*Terezinha da voz suave…*
Como brisa de fim de tarde,
falava e tocava o coração, sem alarde,
mas com profundidade.
*Terezinha dos braços abertos…*
Para os filhos, os netos, os vizinhos, os aflitos.
Nunca soube negar consolo,
e agora nos consola com sua lembrança.
*Terezinha conselheira…*
Palavras sábias, sem pretensão de grandeza.
Dizia o certo, sem impor,
mas como quem sabia — e sabia mesmo.
*Terezinha mãe…*
De ventre e de alma.
Gerava, criava, sustentava, guiava.
*Terezinha avó…*
Doçura multiplicada,
presente mesmo quando em silêncio,
olhando com ternura os que cresciam sob seu legado.
*Terezinha mulher…*
Inteira, complexa, bela, humana.
Com suas dores, sonhos e fé.
Foi luz na vida dos que a cercaram.
E agora, *ela nos deixa…*
Mas não como quem parte para sempre,
e sim como quem *retorna à eternidade*,
como quem volta para casa depois de um longo dia.
*Seus olhos já não brilham mais…*
Mas o brilho dela não se foi.
Está espalhado —
nos gestos que imitamos,
nas memórias que guardamos,
nas orações que elevamos.
*Ela brilha como estrela que se tornou…*
E, do alto, olha por nós.
Ilumina a todos que amou com sua nova forma de existir —
silenciosa, eterna, presente.
*Quando as flores, aqui na terra, já fenecem…*
As do céu começam a abrir.
O jardim celeste hoje ganhou perfume novo.
E Deus, que a plantou entre nós,
agora a colhe com mãos de amor.
*Vai em paz, Dona Terezinha…*
Teu nome será sempre sinônimo de carinho,
de força mansa,
de fé viva.
A eternidade te recebe,
e nós, ainda que com lágrimas,
te aplaudimos pela linda história que foste em nossas vidas.
Outono – 2025
Meus sentimentos.
Te amo pra sempre minha princesa .